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  1. Mais um prêmio: 72 INICIATIVAS INOVADORAS RECEBEM O PRÊMIO PAULO FREIRE

    2 membros da Comissão de Acessibilidade foram contemplados pelo I Prêmio Paulo Freire da ALERJ.

    Vamos todos dia 30 para ALERJ receber juntos essa comenda?

    Essa vitória é nossa, IQ-UFRJ!

    De mãos dadas e na resistência por uma “Pedagogia Libertadora”.

    A Comissão de Educação da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) anunciou nesta sexta-feira (11/10) os vencedores da 1ª edição do Prêmio Paulo Freire. São 72 iniciativas premiadas, promovidas por profissionais de educação das escolas e universidades da rede pública de ensino, em nove categorias: projeto político-pedagógico; experiência com alunos do Ensino Fundamental; Educação Especial; Educação de Jovens e Adultos; Ensino Médio, Pós-Médio, Técnico ou Profissionalizante; do Ensino Superior; do Ensino à Distância; de experiência pedagógica na área de Inovação, Ciência e Tecnologia; e de Experiência Pedagógica na Educação do Campo.

    O Prêmio é uma homenagem a Paulo Freire, criador da “Pedagogia da Libertação”, referência mundial da área pedagógica e atual patrono da educação brasileira.”Este prêmio é uma reverência a um dos grandes exemplos da educação no Brasil e um reconhecimento a todos os profissionais que se dedicam diariamente pela construção do conhecimento em sala de aula e até fora dela”, explicou o presidente da Comissão, deputado Flávio Serafini (PSol).

    A premiação ocorrerá no dia 30 de outubro.

    Confira abaixo a lista dos vencedores e de suas respectivas categorias.

    Projeto Político-Pedagógico

     

    • – Antonio José de Oliveira (Futuro)
    • – CIEP 113 – Professor Waldick Pereira
    • – CIEP Brizolão 441 – Mané Garrincha
    • – Escola Municipal Anisio Teixeira
    • – Marcos Alessandro Monteiro de Oliveira
    • – Marta Cristina Soares Dile Robalinho
    • – Niuxa Drago (prof.orientadora – coordenadora principal – DHT/FAU/UFRJ), Priscilla Peixoto (prof.orientadora DHT/FAU/UFRJ), Sérgio Fagerlande (prof. orientador DPUR/FAU/UFRJ), Melissa Alves (monitora bolsista – aluna FAU/UFRJ), Anna Luiza Costa (aluna EBA/UFRJ), Beatriz Costa (aluna FAU/UFRJ), Camille da Fonseca (aluna
      FAU/UFRJ), Carolina Góes (aluna FAU/UFRJ), Danielle Melo (aluna FAU/UFRJ), Fernanda Motta (aluna FAU/UFRJ), Gabriel Oliveira (aluno FAU/UFRJ), Laryssa Gabrielle Chagas Gomes (aluna EBA/UFRJ), Lucas Libonati (aluno FAU/UFRJ), Natália Paiva (aluna FAU/UFRJ), Pablo Amaral (aluno FAU/UFRJ), Thamires Silva
      (graduada FAU/UFRJ), Thiago Soares (aluno FAU/UFRJ), Tiffany Yarde (aluna FAU/UFRJ), Victória Sarmento (aluna FAU/UFRJ) e Yrvin Duarte (aluno FAU/UFRJ).

    Experiência Pedagógica no Ensino Fundamental

     

    • – CinEscola (Escola Municipal Adalgisa Nery)
    • – Andressa Farias Vidal
    • – Antonio José Carneiro Cardoso
    • – Claudia Miriam Quelhas Paixao
    • – Cláudio Adão Moraes Andrade
    • – Cristiane Pereira Cerdera
    • – Elaine Morgado
    • – Escola Municipal São Tomás de Aquino
    • – Fabiana Pinto Gomes Lima
    • – Fernanda Paschoal
    • – Islen dos Santos Barbosa
    • – Kirce Corrêa Bermute
    • – Marcela do Nascimento Padilha – UERJ
    • – Maria Luiza Wilker da Silva Cortes
    • – Marilyn Pires Merolla
    • – Mirtes Marques Dos Santos Alves
    • – Mytse Andrea Sales de Melo Nogueira
    • – Renata Targino de Figueiredo
    • – Rosiane Brandão Siqueira
    • – Sandro Miranda de Rezende
    • – Wander Pinto de Oliveira

    Experiência Pedagógica na Modalidade Educação Especial

     

    • – Andre da Silva Cabral Correia
    • – Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ
    • Cristiana de Barcellos Passinato; Waldmir Nascimento de Araujo Neto e Rodrigo Volcan Almeida
    • – Daniel José de Lima Filipe
    • – Guilherme Moreira Dias
    • – Mariana dos Reis Santos – Instituto Benjamin Constant
    • – Sônia Mendes Ferreira – FAETEC

    Experiência Pedagógica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos

     

    • – Escrevendo a Liberdade – Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense
    • – Pedro Mara – Seeduc RJ
    • – Pré-encceja
    • – Wellen Cristina de Oliveira Bhering

    Experiência Pedagógica no Ensino Médio, Pós-Médio, Técnico e/ou Profissionalizante

     

    • – Amilcar Brum Barbosa – FAETEC de Bacaxá
    • – Ana Ligia Matos de Almeida, Patrícia Camarço, Claudia Fabiana de Oliveira Cardoso
    • – Ana Paula Barbalho dos Santos; Rejane Brandão Siqueira; Mirta Naira; Milene Abreu Azevedo; Reny dos Santos Gomes; Carmelita Vieira de Melo Freitas; Márcia Maria Costa; Elizabeth Maria Velosos de Novaes
    • – André Luis Vilanova Ribeiro
    • – Cláudia Regina Martins Magalhães do Nascimento
    • – Denise Gomes da Silva Ribeiro
    • – Dominique Guimarães de Souza
    • – Escola de Formação Técnica em Saúde Enfermeira Izabel dos Santos
    • – Escola Técnica Estadual República – Faetec Quintino
    • – Fabiano Rapozo de Carvalho
    • – João Paulo Cabrera
    • – Jorge Mendes da Cruz
    • – Juliana Berlim – Colégio Pedro II
    • – Luiz Carlos R. de Sant’ana (Equipe: Antonio Cícero e Claudia Duche)
    • – Robson Roberto Saise
    • – Suraia El-Kaddoum Trajtenberg
    • – Thiago Bastos Borges

    Experiência Pedagógica no Ensino Superior

     

    • – Carina Martins Costa – UERJ
    • – Fernando de Araujo Penna – Centro de Artes da UFF
    • – Cintia Barreto
    • – Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro
    • – Pâmella Santos dos Passos
    • – Rachel Gouveia Passos
    • – Teatro de Bonecos – Trio de Três (Aula espetáculo)
    • – Universidade do Estado do Rio de Janeiro
    • – Valéria Pereira Silva – Museu Nacional/UFRJ
    • – Vitor Manoel Rodrigues do Nascimento

    Experiência Pedagógica no Ensino à Distância

     

    • – Keite Silva de Melo – FORPROTEC/ISERJ

    Experiência Pedagógica e de Inovação na área de Ciência e Tecnologia

     

    • – Ana Paula Cavadas Rodrigues
    • – Raquel Elison Costa
    • – William Amorim

    Experiência Pedagógica na Educação do Campo

     

    • – Michelle Pessanha Cabral

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  2. Percurso de Acessibilidade na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2019

    logo Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2019

    A Diretoria de Acessibilidade (DIRAC), em parceria com o Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusíva (FPAI) e a Assessoria de Inclusão e Acessibilidade da Pró-Reitoria de Políticas Estudantis (PR-7), foram convidadas para criar um Percurso de Acessibilidade durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2019.

    Para tanto, estamos convidando atores da comunidade universitária que têm se destacado por sua valiosa contribuição na luta por uma UFRJ inclusiva para fazerem parte desse Percurso de Acessibilidade. A participação no percurso dar-se-á com a exposição de trabalho em um estande, entre os dias 21 à 25 de outubro de 2019, das 9:00 hs às 17:00hs.

    Essa exposição pode englobar diversos tipos de atividades como, por exemplo, a apresentação de tecnologias assistivas e a demonstração de recursos pedagógicos acessíveis. Porém, o foco da exposição deve ser a Acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou incluídas no Transtorno do Espectro Autista.

    No caso de que você e sua equipe desejem participar, solicitamos que envie um e-mail à DIRAC (dirac@reitoria.ufrj.br) até o dia 12/08/2019, impreterivelmente, com as seguintes informações:

    1. Um resumo da exposição que será realizada. Esse resumo deve ter entre 5 e 7 linhas;

    2. Os equipamentos que serão necessários para a exposição. Alguns exemplos de equipamentos que podem ser solicitados são: computadores, cadeiras, data-show, toner para impressora (especificando qual) e porta-banner.

    Contamos com sua participação!
    Fonte: https://acessibilidade.ufrj.br/2019/08/percurso-de-acessibilidade-na-semana-nacional-de-ciencia-e-tecnologia-2019/

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  3. CONVITE – PALESTRA SEEDUC RJ – REGIONAL METROPOLITANA III – NAPES

    Como parte das ações da Semana de Sensibilização e Defesa da Educação Inclusiva de alunos com Deficiência e/ou com Necessidades Especiais a Regional Pedagógica Metropolitana III promoverá um encontro com a palestrante Cristiana de Barcellos Passinato no dia 26/06/2019, às 13h no CE Professor Horácio Macedo, situado à Rua Miguel Ângelo, 96, Maria da Graça.

    Conto com sua presença.
    Rozimeri Toledo
    Membro de Equipe DRP MetroIII

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  4. FCC realiza I Encontro de Arte e Cultura da UFRJ

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    Entre os dias 03 e 07 de junho, o Fórum de Ciência e Cultura realiza o I Encontro de Arte e Cultura da UFRJ. O objetivo é reunir e mapear as diferentes iniciativas artísticas e culturais desenvolvidas pela instituição no âmbito da pesquisa, ensino e extensão bem como aquelas desenvolvidas por universitários através de coletivos autônomos, iniciativas sindicais e de técnicos administrativos.

    O evento contará com mesas-redondas, reuniões públicas e rodas de conversa. As duas primeiras serão formadas por colaboradores convidados. Já as rodas de conversa serão formadas pelas iniciativas inscritas que têm intenção de apresentar sua experiência e dialogar com outras que atuam na mesma temática. As inscrições ficam abertas até o dia 25/05.

    Serviço
    I Encontro de Arte e Cultura da UFRJ
    Data: 03 a 07 de junho de 2019
    Local: Campus da Praia Vermelha
    Inscrições: Até 25/05/19

    Mais informações, acesse https://arteeculturaufrj.wordpress.com

    Assista à chamada para o evento em Libras!

    Fonte: Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ

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  5. Vídeos de animação sobre prevenção do câncer são lançados em versão em audiodescrição

    O Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro acaba de lançar em versão com audiodescrição sua série de cinco vídeos educativos sobre o câncer. Os vídeos estão acessíveis no canal institucional no Youtube. O objetivo é que pessoas cegas ou com deficiências visuais também possam assisti-los, e saber mais sobre fatores de risco associados ao câncer.

    Os filmes de animação são voltados ao público em geral e mostram breves histórias de ficção relacionadas ao câncer. Todos os vídeos são acessíveis também aos surdos, e o título de cada um dos filmes faz alusão à bibliografia do escritor Gabriel Garcia Marquez.

    “Cem anos de intoxicação”  fala sobre os alimentos ultraprocessados e sua relação com o câncer. “Jogo de uma morte anunciada” conta a história de um jovem e sua relação com a indústria do tabaco. “Memórias de minhas pintas tristes” mostra o encontro entre duas pintas e procura tirar dúvidas sobre os tipos de câncer de pele. “Amor em tempos de HPV“ aborda a importância do uso da camisinha.  Em “Do álcool e seus demônios”, o personagem principal conhece os efeitos do consumo de bebidas alcoólicas, e o espectador tem a oportunidade de refletir sobre os impactos da propaganda no consumo de bebida alcóolica e escolher entre dois finais diferentes.

    Os roteiros e as produções dos vídeos foram realizados pelo Núcleo de Divulgação do Programa de Oncobiologia em parceria com cientistas da UFRJ, do INCA, da Universidade Federal Fluminense e da Fiocruz e contaram com apoio da Faperj, da Fundação do Câncer e do CNPq.

    Serviço:

    Canal do Programa de Oncobiologia no Youtube

    https://www.youtube.com/user/Oncobiologia 

    Vídeos com audiodescrição

    Do álcool e seus demônios

    Amor em tempos de HPV

    Cem anos de intoxicação

    Memórias de minhas pintas tristes

    Jogo de uma morte anunciada

    Fonte: Site IBqM – Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis – UFRJ

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  6. Inclusão: uma responsabilidade de todos e de cada um

    Nota da Comissão de Acessibilidade

    A nossa LBI é abrangente e não restringe as suas leituras sobre Educação somente ao Ensino Básico, ela é ampla e atinge ao Nível Superior.

    Por conta da Lei das Cotas (2016), a política de Acessibilidade e Inclusão vem crescendo com o acesso dos alunos com deficiência e necessidade específica educacional pelas ações afirmativas na modalidade por deficiência.

    Nossa Comissão de Acessibilidade tem feito desde que a DIRAC (Diretoria de Acessibilidade) um trabalho em parceria com essa diretoria e com o Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva e muitas das recomendações abaixo apresentadas são realizadas e estão relatadas em nosso novo espaço: o site “Acessibilidade“.

    Portanto, a cada período, os nossos alunos com essas características, ou seja, tanto os alunos dos cursos oferecidos pelo IQ quanto os alunos que nos chegam através de disciplinas oferecidas a outros cursos, são atendidos pela Comissão e acompanhados em seu percurso, caso necessitem de algum recurso ou mediação com os professores.

    Nós também mediamos a orientação pedagógica de algumas dicas de recursos específicos a cada tipologia que o aluno apresenta. Oferecemos a esses professores o contato com a Comissão abrindo um canal para dúvidas e esclarecimentos no percurso dos períodos.

    O IQ tem dado passos pioneiros na UFRJ para buscar espaços e diálogos para garantir a acessibilidade e inclusão dos alunos ingressantes por ações afirmativas por deficiência, bem como os que temos conhecimento e são ingressantes por ampla concorrência, desde que declarando-se comprovadamente.

    Contamos com toda a comunidade do IQ para que esse trabalho seja próspero e possamos dar continuidade a esse novo olhar.

    Segue a leitura que indicamos para conhecimento de todos:

    Como o diretor pode apoiar professores e familiares das crianças com transtorno de aprendizagem

    Por: Marlucia Brandão
     
     
    Inclusão: um desafio de todos e de cada um. Imagem: Shutterstock

    Olá, diretores

    Vocês têm acompanhado o debate sobre inclusão nas escolas brasileiras? Entendemos que esse diálogo é muito importante. As crianças que demandam acompanhamento específico, seja por conta de uma deficiência ou de um transtorno de aprendizagem, devem, sim, estar inseridas e ser acolhidas dentro do espaço escolar. Como qualquer outra criança. Porém, toda essa discussão algumas vezes fica bem distante da realidade vivenciada dentro da escola.

    O espaço escolar, muitas vezes, enfrenta uma avalanche de situações adversas em seu cotidiano. Problemas de infraestrutura, dificuldades de aprendizagem, distorção idade/série dos alunos, evasão, distanciamento familiar e por aí vai.

    Não devemos colocar a inclusão nessa lista de “problemas” já mencionados, não é a intenção. Mas é preciso que toda a escola entenda e se organize para receber bem os alunos com deficiência e transtornos de aprendizagem. Uma boa maneira de começar é conversando abertamente sobre o assunto com a equipe de professores, que também deve ter acesso aos laudos dos alunos que irão receber.

    É necessário que todos possam conhecer cada caso, e a partir daí, a escola se prepara para acolher as famílias que confiam a nós os seus filhos, ajudando-as a entender como vai ser o processo de socialização e aprendizagem de suas crianças e como eles podem participar efetivamente de tudo isso.

     

    LEIA MAIS: O que é a competência Empatia e Cooperação

    Aqui na EMEIEF Boa Vista do Sul, assim como nas demais escolas da rede municipal de Marataízes, no Espirito Santo, contamos em sala de aula com a presença de um professor concursado especializado em Educação Especial. Esse profissional é responsável por ajudar os alunos que apresentam laudos no processo de socialização e aprendizagem, mas sempre em sintonia com o professor regente da turma ou das disciplinas.

    Na primeira reunião do ano, disponibilizamos os laudos dos alunos e anexamos os mesmos no diário de cada professor. Desta maneira, todos começam a compreender que aquele aluno não é responsabilidade somente do professor da Educação Especial, mas do professor regente e de toda a escola.

    Temos, hoje, sete alunos com laudo na escola, vivendo esse processo de inclusão. O respeito às limitações de cada um deles e, ao mesmo tempo, a crença de que eles podem fazer muitas coisas, têm sido a meta de nossa escola.

    Organizei algumas dicas que acho que são valiosas para você, diretor, aplicar com seus professores, funcionários e alunos, em busca de uma escola cada vez mais inclusiva:

    – informar os professores sobre a presença de todos os alunos com deficiência e transtornos de aprendizagem da escola. Hoje, a criança pode estar sob responsabilidade de um docente, mas no ano que vem, será de outro. Quanto mais houver comunicação entre os profissionais, melhor;

    – fazer reuniões com os responsáveis pela criança para ouvi-los quanto aos detalhes descritos no laudo de seus filhos, sobre os medicamentos ministrados para cada criança e outras particularidades que a escola precise saber;

    – incentivar os professores a inserir os alunos em todas as atividades possíveis dentro da sala de aula;

    – propiciar momentos de socialização e entendimento dentro das turmas, para que os demais alunos também acolham seu colega.

    Nas reuniões de pais que organizo, busco falar sobre alguns transtornos de aprendizagem e sobre os alunos que demandam um acompanhamento mais específico. Boa parte do material que eu uso é do site da Associação de Pais Inspirare, criado por mães de crianças com transtornos de aprendizagem e psicólogas profissionais. Vale usar como material de consulta, mas tendo sempre em mente que cada realidade é uma, e cada aluno é especial dentro de suas características.

    Para acompanhar os casos de inclusão de sua escola, leia muito mas também converse bastante com os pais das crianças e os profissionais especializados.

    Espero ter ajudado! Você tem algum caso de inclusão bem-sucedida que queira compartilhar conosco? Conte nos comentários!

    Um abraço,

    Marlucia Brandão

    Marlucia Brandão é diretora da EMEIEF Boa Vista do Sul, em Marataízes-ES, desde 2016, e professora de Língua Portuguesa, com especialização em Linguística Aplicada ao Português, Psicopedagogia Institucional e Ciências da Educação. Deu aulas em todas as etapas, da alfabetização à Educação de Jovens e Adultos (EJA). Também foi Secretária de Educação de Marataízes entre 2011 e 2012.

    Fonte: Revista Gestão Escolar

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  7. Associação Brasileira de Dislexia oferece material de apoio gratuito

    Olá, pessoal!

    Considerada um distúrbio, e não uma doença, a dislexia é um transtorno manifestado na aprendizagem da leitura e escrita. De origem neurobiológica, é caracterizado pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração. Para compreender melhor sobre o assunto, a Associação Brasileira de Dislexia disponibilizou um material de apoio gratuito.

    Como identificar a dislexia

    Sinais de dislexia na Pré-escola

    • Dispersão;
    • Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
    • Dificuldade de aprender rimas e canções;
    • Dificuldade de desenvolvimento da coordenação motora;
    • Dificuldade com quebra-cabeças;
    • Pouco interesse por livros impressos.

    Sinais de dislexia na Idade Escolar

    • Dificuldade na aquisição e automação da leitura e da escrita;
    • Pouco conhecimento sobre rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
    • Desatenção e dispersão;
    • Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
    • Dificuldade na coordenação motora fina (letras, desenhos, pinturas etc.) e/ou grossa (ginástica, dança etc.);
    • Desorganização geral, constantes atrasos na entrega de trabalho escolares e perda de seus pertences;
    • Confusão para nomear entre esquerda e direita;
    • Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas etc.;
    • Pouco vocabulário, com sentenças curtas e imaturas ou longas e vagas;

    Materiais gratuitos sobre Dislexia

    A ABD (Associação Brasileira de Dislexia) disponibiliza vários materiais de apoio gratuitos, principalmente a professores e família. Veja dois deles:

    • Cartilha de Inclusão: esta cartilha explica o que é inclusão, como implementar, como organizar, planejar, monitorar, aprimorar, explica os tipos de deficiência e como lidar com cada uma, além de muitas recomendações de atividades educativas.
    • João Preste Atenção: livro infantil que explica de maneira lúdica o que é a dislexia e como lidar com crianças disléxicas.

    Fonte: https://canaldoensino.com.br/blog/associacao-brasileira-de-dislexia-oferece-material-de-apoio-gratuito

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