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Informativo nº 22

O aspirante cientista que aprendeu com os índios

Índio branco, Pyage ou Kadopã. Ou simplesmente, Pierre André de Souza. Assim apelidado, carinhosamente, pelos índios do Parque Indígena do Xingu, norte do estado de Mato Grosso, durante as sucessivas visitas que fez às nações Kurã Bakairi e Xavante, em 1998, 1999 e 2000, e pelos Kamayurá, em 2006, o estudante de doutorado do IQ (Programa em Química Orgânica) Pierre André de Souza é profundamente grato aos ensinamentos que recebeu desses índios: eles foram reunidos no livro, “Um químico no Xingu – o aprendizado de um aspirante cientista com os povos indígenas”, lançado no último mês de novembro, no antigo Museu do Índio.

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O aspirante cientista que aprendeu com os índios

Índio branco, Pyage ou Kadopã. Ou simplesmente, Pierre André de Souza. Assim apelidado, carinhosamente, pelos índios do Parque Indígena do Xingu, norte do estado de Mato Grosso, durante as sucessivas visitas que fez às nações Kurã Bakairi e Xavante, em 1998, 1999 e 2000, e pelos Kamayurá, em 2006, o estudante de doutorado do IQ (Programa em Química Orgânica) Pierre André de Souza é profundamente grato aos ensinamentos que recebeu desses índios: eles foram reunidos no livro, “Um químico no Xingu – o aprendizado de um aspirante cientista com os povos indígenas”, lançado no último mês de novembro, no antigo Museu do Índio.

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