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  1. Informativo nº 51

    Química, desenvolvimento, bem estar social

    Em 2011 comemorouse o Ano Internacional da Química (AIQ). Em todo o mundo os químicos tiveram uma grande oportunidade para mostrarem que, ao contrário do que muitos pensam, a Química trouxe grandes benefícios para homens e mulheres de todas as idades.

    No Brasil, a Sociedade Brasileira de Química esteve à frente dessas comemorações, e a Professora Claudia M. de Rezende, do Instituto de Química da UFRJ, foi quem coordenou nacionalmente essas atividades. A revista “Ciência Hoje” publicou,
    durante todo o ano, artigos nos quais a Química foi o tema central. Estes artigos foram reunidos em um livro que será publicado, em 2012, com o apoio da FAPERJ.

    Uma das atividades mais importantes do AIQ foi o “pH do planeta”. Kits foram confeccionados e distribuídos para escolas de todo o país. As crianças de muitas escolas brasileiras tiveram a oportunidade única, pela primeira vez, de fazerem
    um experimento de laboratório. Mais importante do que a realização do experimento foi conscientizá-las da necessidade de se preservar este bem natural, essencial para a vida no planeta.

    Por ser um ano muito comemorado, em que a Química saiu dos laboratórios, gabinetes e das salas de aula chegando às crianças e aos jovens, em geral, aumentou a responsabilidade de todos aqueles que fazem da química sua profissão.

    O profano e o sagrado, assim como o bem e o mal, sempre caminharam juntos. Com a química não é diferente. Suas duas faces são desiguais como as do deus Janus, e cabe aos químicos dirigi-la para o bem, e aos professores de química apontar os caminhos que levam ao desenvolvimento e ao bem estar social.

    Sem química não há desenvolvimento, e muito menos bem estar social (Professor Angelo C. Pinto).

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  2. Informativo nº 50

    Tuberculose bovina: prevalência e segurança da carne em Mato Grosso

    A doença, no estado de Mato Grosso, está praticamente sob controle. A conclusão foi apresentada em abril passado por Leone Vinícius Furlanetto, então estudante do Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos do IQ (PPGCALIQ), ao analisar 41.193 carcaças bovinas abatidas em 2009 naquele estado. Leone concluiu que o status sanitário é de baixa prevalência, o que credencia o estado a avançar para a etapa de erradicação e ampliação da exportação do produto.

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  3. Informativo nº 49

    Ponto de Vista: Vânia M. Flosi Paschoalin

    Em atividade desde 2000, o Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos do Instituto de Química (PPGCAL-IQ) já formou 101 mestres e 54 doutores. Com 22 orientadores credenciados – do IQ e fora dele – traz, dentre os seus vários objetivos, o de procurar mecanismos de transferência de tecnologia para o setor produtivo.

    A idéia das parcerias com este setor, também presente nos objetivos do Programa, é abordada nesta entrevista por sua coordenadora e também assessora da Diretoria Científica da FAPERJ, Profa. Vânia M. Flosi Paschoalin, ao INFORMATIVO IQ, que sugere cooperações de maior porte e por tempo mais longo com as empresas.

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  4. Informativo nº 48

    Os vapores dos vinhos

    Qual o papel dos aromas para um vinho de qualidade, seja ele branco ou tinto? De que modo os diferentes compostos voláteis do vinho – álcoois, ésteres, compostos carbonílicos e terpenos, entre outros – contribuem para a bebida vir a se tornar boa ou ruim?

    Finalmente, como os compostos voláteis dos vinhos elaborados na região do Vale do Submédio do São Francisco (entre os estados da Bahia e Pernambuco), em que a ausência de inverno se mostra tão significativa e é grande a radiação solar, contribuem para a tipicidade e identidade destes vinhos?

    Estas foram algumas das indagações de Elisabete Barbosa de Paula Barros para a sua tese, “Compostos voláteis de vinhos brancos das regiões de clima temperado (Portugal) e de clima tropical (Vale do Submédio do São Francisco, Petrolina, Brasil): validação de uma metodologia analítica”, defendida em setembro pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos/IQ. Os vinhos analisados foram elaborados com uvas brancas Vitis vinifera.

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  5. Informativo nº 47

    O IQ na JIC-2011

    O trabalho “Do lixo ao luxo: síntese de compostos nanoestruturados (MOF-5) a partir da garrafa PET” foi escolhido o melhor do IQ, para a JIC-2011 da UFRJ. Ele trata da questão que preocupa ambientalistas e cientistas: o que fazer com as PET descartadas? Lidando, porém, com a Ciência do século XXI, a autora Alline V. Barboza de Oliveira (Interlab/BOSS Group/ IQ) sintetizou e caracterizou o polímero PET – MOF 5 (metal organic framework).

    Também sugeriu sua aplicação na indústria, tal qual o armazenamento de gases como o CO2, por exemplo, além de identificar o processo adequado para tal. Nesta Jornada, o Instituto teve um total de 153 trabalhos inscritos.

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  6. Informativo nº 46

    Inglês: a língua franca da Ciência?

    Publicar artigos científicos em revistas ou periódicos internacionais é objetivo da grande maioria de nossos pesquisadores (ver EDITORIAL“Inflar currículo é desleal e improdutivo”). Seja porque, em função do índice de impacto maior ou menor das publicações, isto significará uma visibilidade maior ou menor ao trabalho desenvolvido por eles, seja porque isto também representará o surgimento de novas parcerias entre os grupos. Mas os artigos precisarão ser escritos em inglês.

    E o que dizer dos artigos redigidos em português, o alcance será o mesmo? Dependendo do objetivo da sua publicação, sim. Em certos casos, quando o tema tratado é de interesse quase exclusivo de pesquisadores brasileiros ou de leitores não-pesquisadores, mais valerá escrever o artigo em português.

    O INFORMATIVO IQ ouviu três pesquisadores do Instituto sobre o assunto.

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  7. Informativo nº 45

    Novos titulares no IQ/2

    O novo titular do DQA fala ao “INFORMATIVO IQ” sobre as suas expectativas de trabalho na área da Química Analítica. Concursado em agosto último na UFRJ, o Prof. Ricardo Santelli enumera algumas idéias que pretende por em prática em relação à espectrometria atômica, no IQ: antes de mais nada, é preciso saber juntar boas idéias à prática executada em equipamentos sofisticados de medida. L

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  8. Informativo nº 44

    Novos titulares no IQ

    Os dois novos titulares do IQ, Profs. Elba Pinto da Silva Bon (DBq) e Roberto de Barros Faria (DQI) falaram ao “INFORMATIVO IQ” sobre as suas expectativas de trabalho, agora em que se encontram no topo de suas carreiras. Deram alguns conselhos aos recém doutores, em início da sua trajetória acadêmica como docentes e pesquisadores.

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Química, desenvolvimento, bem estar social

Em 2011 comemorouse o Ano Internacional da Química (AIQ). Em todo o mundo os químicos tiveram uma grande oportunidade para mostrarem que, ao contrário do que muitos pensam, a Química trouxe grandes benefícios para homens e mulheres de todas as idades.

No Brasil, a Sociedade Brasileira de Química esteve à frente dessas comemorações, e a Professora Claudia M. de Rezende, do Instituto de Química da UFRJ, foi quem coordenou nacionalmente essas atividades. A revista “Ciência Hoje” publicou,
durante todo o ano, artigos nos quais a Química foi o tema central. Estes artigos foram reunidos em um livro que será publicado, em 2012, com o apoio da FAPERJ.

Uma das atividades mais importantes do AIQ foi o “pH do planeta”. Kits foram confeccionados e distribuídos para escolas de todo o país. As crianças de muitas escolas brasileiras tiveram a oportunidade única, pela primeira vez, de fazerem
um experimento de laboratório. Mais importante do que a realização do experimento foi conscientizá-las da necessidade de se preservar este bem natural, essencial para a vida no planeta.

Por ser um ano muito comemorado, em que a Química saiu dos laboratórios, gabinetes e das salas de aula chegando às crianças e aos jovens, em geral, aumentou a responsabilidade de todos aqueles que fazem da química sua profissão.

O profano e o sagrado, assim como o bem e o mal, sempre caminharam juntos. Com a química não é diferente. Suas duas faces são desiguais como as do deus Janus, e cabe aos químicos dirigi-la para o bem, e aos professores de química apontar os caminhos que levam ao desenvolvimento e ao bem estar social.

Sem química não há desenvolvimento, e muito menos bem estar social (Professor Angelo C. Pinto).

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